Numa publicação na rede social Twitter, a Polícia Nacional indica que o suspeito pode ter fugido em Espanha e pede a colaboração dos cidadãos para encontrar o fugitivo. “Se tem alguma informação sobre ele, escreva-nos para [email protected] ou ligue para 091”.
Como já foi noticiado pelo JN, Clóvis Abreu reside na Margem Sul do Tejo, sendo já um velho conhecido das autoridades por vários crimes e, no dia das agressões, fugiu para parte incerta.
De relembrar que “No dia 19 de março, dois militares, do regime de contrato, da classe de Fuzileiros, envolveram-se nos confrontos que ocorreram na madrugada desse mesmo dia, na via pública, junto de um espaço noturno, em Lisboa, tendo posteriormente informado as respetivas chefias”, lê-se num comunicado oficial.
No local encontravam-se “quatro polícias, fora de serviço, que imediatamente intervieram, como era sua obrigação legal”, acabando por ser agredidos “violentamente” por um dos grupos, formado por cerca de 10 pessoas. Durante a ação policial, um dos polícias foi “empurrado e caiu ao chão, onde continuou a ser agredido com diversos pontapés, enquanto os restantes polícias continuavam também a defender-se das agressões”, adiantou a PSP.
O incidente ocorreu na madrugada de sábado, dia 19 de março, quando os agentes da PSP tentaram separar agressões entre dois grupos.