A Mercadona anunciou na passada quinta-feira, que o salário de entrada no grupo vai aumentar 11% a partir de janeiro em território nacional, o que significa que o ordenado mínimo de um colaborador da empresa passa a ser de 1.034 euros brutos mensais.
“A partir de janeiro de 2023, o vencimento mínimo auferido por um colaborador da Mercadona será de 1.034 euros brutos mensais, o que representa uma diferença de 147 euros em relação ao SMN [salário mínimo nacional] (com duodécimos incluídos)”, pode ler-se no comunicado da Mercadona.
Ainda assim, os trabalhadores “beneficiam da política de progressão salarial da empresa: um aumento de 11% anual que permite atingir um salário no valor de 1.414 euros brutos mensais (com duodécimos) num máximo de quatro anos de antiguidade”, recebendo também um prémio anual por objetivos que corresponde a um salário extra, nos primeiros quatro anos, e dois salários extra nos anos seguintes”.
“A Mercadona pretende continuar a crescer em Portugal e o nosso objetivo é promover condições laborais competitivas, tanto a nível económico como na conciliação ou no desenvolvimento profissional. Para poder oferecer um serviço de excelência ao cliente, a empresa tem de contar com recursos humanos de qualidade, o que implica investir nas pessoas e oferecer condições que as satisfaçam e motivem para realizar o seu trabalho da melhor forma possível”, refere no mesmo comunicado Hugo Pilar, responsável de benefícios e compensações em Portugal.